quinta-feira, 29 de agosto de 2024
INGÁ: VEREADOR JACQUELINO CAMILO RECORRERÁ DE DECISÃO QUE INDEFERIU SUA CANDIDATURA NAS ELEIÇÕES DE 2024
A PARADOXA LIBERDADE DE EXPRESSÃO NO BRASIL: UMA DITADURA DISFARÇADA?
domingo, 21 de julho de 2024
A POLÍTICA DESAFIA O RESPEITO: A FALTA DE EDUCAÇÃO NO EVENTO DE TOM MAROJA
O episódio, que ocorreu em frente a uma igreja local, revelou um desdém absoluto pelas normas e pela dignidade dos cidadãos. Enquanto a comunidade estava imersa em um momento de oração, as motocicletas aceleravam e um carro de som, em volume ensurdecedor, passava repetidamente. O padre da igreja não poupou críticas, chamando a atenção para a ausência de respeito: “Hoje tem muita moto, né? Parece que eles fazem questão de acelerar em frente à igreja na hora da reza, que é pra atrapalhar. É uma falta de educação fora de sério isso, né?”
O desrespeito não é apenas uma questão de barulho; é uma afronta direta à integridade dos espaços sagrados e à consideração pela prática religiosa. O padre acusou abertamente os organizadores de ignorarem as regulamentações que proíbem propaganda barulhenta em áreas sensíveis: “Em todo lugar tem placa, perto de igreja, perto de hospital, posto de saúde. Não pode fazer propaganda, passar com carro de som ligado. Mas aqui não, parece que o meio mais fácil que eles acham é o pedaço de rua mais próprio que eles encontram para anúncio, com som, com todo barulho, é em frente à igreja.”
Este episódio é um exemplo flagrante da maneira como a política pode corroer o respeito e a ordem pública. A atitude do prefeito Tom Maroja e dos organizadores do evento demonstra um desdém absoluto pelas normas e uma crença presunçosa de que a política está acima de qualquer regra de civilidade. O comportamento deles não apenas desrespeitou a comunidade, mas também evidenciou a corrupção moral que pode se instalar quando figuras de autoridade se sentem acima da lei.
Em um ano eleitoral, onde a imagem pública é essencial, Maroja e seus aliados demonstraram que sua verdadeira prioridade é manter o controle e a visibilidade, sem qualquer consideração pelos princípios de respeito e tranquilidade que deveriam guiar a administração pública. Esse desrespeito descarado é uma afronta ao bom senso e um golpe direto à confiança pública na liderança.
Juripiranga precisa urgentemente enfrentar a realidade desconcertante de sua administração atual e exigir uma revisão completa das atitudes e práticas que têm prevalecido. A falta de educação e respeito demonstrada por Tom Maroja e pelos organizadores do evento é um alerta gritante de que é preciso uma mudança fundamental na maneira como a política é conduzida na cidade. A dignidade e o respeito dos cidadãos devem ser a prioridade, e a política não pode ser um escudo para a desconsideração e o abuso de poder.
sexta-feira, 19 de julho de 2024
"TRANSPARÊNCIA VS. INVESTIGAÇÕES PROCESSUAIS: O DEBATE ACIRRADO ENTRE TOM MAROJA E DR. PAULO DÁLIA EM JURIPIRANGA"
Foto: Marcelo Júnior |
quarta-feira, 17 de julho de 2024
PAVIMENTAÇÃO DO CONJUNTO LÍRIO DOS VALES AVANÇA COM OBRAS NA RUA MARIETA, MAS ENFRENTA POLÊMICA DE DESALINHAMENTO
Com um investimento total de R$ 501.866,44 (quinhentos e um mil, oitocentos e sessenta e seis reais e quarenta e quatro centavos), a pavimentação do conjunto é uma iniciativa que visa não apenas modernizar a infraestrutura local, mas também impulsionar o desenvolvimento urbano da cidade. A obra utiliza paralelepípedos, um material que, além de durável, se integra bem ao ambiente urbano, oferecendo uma solução prática e esteticamente agradável para as vias públicas.
No entanto, nem tudo são flores no andamento das obras. A falta de alinhamento nas ruas tem gerado um mal-estar entre os moradores. De acordo com o engenheiro responsável pelo projeto, o desalinhamento dos postes da Energisa e das casas é o principal fator complicador. Essa situação tem causado polêmica na comunidade, com muitos levantando questionamentos sobre a execução e planejamento da obra.
O desalinhamento não apenas compromete a estética da pavimentação, mas também pode trazer problemas práticos, como dificuldades de acesso e potencial desvalorização dos imóveis. Apesar das reclamações, a Prefeitura de Itabaiana não se manifestou até o momento sobre o problema ou sobre possíveis soluções para corrigir o desalinhamento.
Com a conclusão das obras, espera-se que a pavimentação do Conjunto Lírio dos Vales contribua significativamente para a melhoria da infraestrutura local, facilitando o tráfego, promovendo o desenvolvimento econômico e elevando a qualidade de vida dos residentes. Contudo, a resolução dos problemas de desalinhamento será crucial para garantir a plena satisfação da comunidade e o sucesso do projeto como um todo.
Diante dessa situação, alguns moradores estão se reunindo para entrar na justiça a fim de resolver a questão do desalinhamento da obra, buscando assim assegurar que seus direitos sejam respeitados e que as melhorias sejam efetivas e bem executadas.
Por, Arte Notícia
sábado, 13 de julho de 2024
ESCÂNDALO EM JURIPIRANGA: PREFEITO TOM MAROJA INELEGÍVEL PARA ELEIÇÕES DE 2024 DEVIDO À IRRESPONSABILIDADE NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
A administração de Tom Maroja foi marcada por uma preocupante falta de transparência e responsabilidade fiscal. O relatório do TCU revelou uma série de irregularidades graves na prestação de contas. A recusa do seu recurso de revisão, por não apresentar documentos suficientes ou argumentos jurídicos sólidos, destaca a profundidade de sua negligência.
O processo TC-033.385/2015-7, que trata da Tomada de Contas Especial, mostrou que Tom Maroja não só cometeu erros significativos de cálculo, mas também falhou em fornecer a fundamentação necessária para suas despesas. Esta falta de clareza e a execução irregular das finanças públicas são indicativas de uma administração descuidada e irresponsável.
A postura de Tom Maroja reflete uma grave falta de compromisso com os princípios básicos de governança pública. A rejeição unânime de seu recurso pelo plenário do TCU, sob a relatoria do ministro Benjamin Zymler, é uma prova contundente da má gestão que marcou seu mandato. A responsabilidade pela má administração e pela falta de prestação de contas recai inteiramente sobre Tom Maroja, que negligenciou suas obrigações fundamentais como gestor público.
Embora Tom Maroja ainda possa recorrer da decisão, corre um sério risco de não ver suas expectativas atendidas, já que os que analisaram a negligência chegaram à conclusão certa sobre o assunto. Sua irresponsabilidade não apenas prejudicou a confiança da população, mas também resultou em sua inelegibilidade para futuras eleições.
A decisão do TCU envia uma mensagem clara: a irresponsabilidade na gestão dos recursos públicos não será tolerada. A Justiça reafirma seu compromisso em garantir que os administradores públicos sejam responsáveis e transparentes, protegendo os interesses da comunidade.
Juripiranga agora enfrenta a tarefa de eleger novos líderes que possam trazer de volta a integridade e a transparência à administração municipal. A cidade espera um futuro com uma governança mais responsável, onde a prestação de contas e o respeito pelos recursos públicos sejam prioridades inegociáveis.
Por, Arte Notícia
quinta-feira, 27 de junho de 2024
A PONTE VELHA DE ITABAIANA: UMA CRÔNICA DA MEMÓRIA.
Projetada para suportar o fluxo constante de mercadorias e pessoas, a Ponte Velha se tornou rapidamente um ponto crucial para o desenvolvimento econômico e social da região. Sua estrutura robusta e a elegância de sua arquitetura não apenas desafiaram os limites da engenharia local, mas também se integraram harmonicamente à paisagem natural de Itabaiana.
No entanto, a verdadeira grandeza da Ponte Velha não reside apenas em sua construção física, mas nas histórias que testemunhou ao longo dos anos. Foi sobre suas pedras que gerações de itabaianenses cruzaram, indo e vindo com sonhos, esperanças e desafios. Foi ali que comerciantes encontraram novos mercados, que jovens casais juraram amor eterno sob a luz da lua, e que pescadores contaram suas aventuras enquanto descansavam de um dia exaustivo de trabalho.
Com o passar dos anos, a ponte sofreu os efeitos inevitáveis do tempo. Suas pedras começaram a mostrar sinais de desgaste, e o progresso trouxe novas vias e pontes modernas, desviando o tráfego e a atenção para longe de sua silhueta envelhecida. Mesmo assim, a Ponte Velha permaneceu firme, um símbolo de resistência e memória.
Nos dias de hoje, a Ponte Velha de Itabaiana é um testemunho do passado que ainda ecoa no presente. Ela nos lembra de um tempo em que a vida era mais simples, mas não menos intensa. Os que passam por ela hoje, talvez apressados em suas rotinas diárias, muitas vezes não percebem as histórias que repousam silenciosas sob seus passos. Porém, para aqueles que param e escutam, a ponte sussurra segredos de um passado vibrante e de uma comunidade que sempre soube encontrar força na união e na perseverança.
Assim, a Ponte Velha de Itabaiana permanece, não apenas como um elo físico entre duas margens do rio, mas como um elo espiritual que une gerações através do tempo, guardando em suas pedras a essência da história e da alma de Itabaiana.
REPAROS NA RODOVIA PB-066 GARANTEM SEGURANÇA E BEM-ESTAR PARA MOTORISTAS
Os motoristas que transitam pela PB 054, rodovia que conecta os municípios de Juripiranga e Itabaiana, devem ficar atentos às obras de reparo atualmente em andamento. Os trabalhos estão sendo conduzidos pelo Departamento de Trânsito e Rodagem da Paraíba (DER-PB) e visam não apenas a melhoria das condições da via, mas principalmente a garantia de segurança para todos que utilizam essa importante ligação rodoviária.
Segundo informações do DER-PB, os reparos têm a finalidade de garantir o bem-estar dos motoristas e passageiros, evitando acidentes e transtornos que costumam ocorrer em vias mal conservadas. A iniciativa é uma resposta às demandas da população local, que vinha enfrentando dificuldades devido ao desgaste da pavimentação e aos buracos que surgiram com o tempo.
Os engenheiros responsáveis pelas obras destacam que a intervenção inclui a recuperação do asfalto, a correção de imperfeições e a instalação de sinalização adequada. "Estamos trabalhando intensamente para concluir os reparos no menor tempo possível e com a máxima qualidade. Nosso objetivo é oferecer uma via segura e confortável para todos", afirmou o chefe do DER-PB.
A população de Juripiranga e Itabaiana recebe a notícia com otimismo, já que a PB 054 é uma rota essencial para o deslocamento diário, influenciando diretamente na economia e no acesso a serviços. "Esses reparos são fundamentais para a nossa segurança e para o desenvolvimento da região", comentou um morador.
O DER-PB reforça a importância da atenção redobrada dos motoristas durante o período de obras e agradece a compreensão de todos. As melhorias na PB 054 representam um passo significativo para a infraestrutura viária da Paraíba, refletindo o compromisso do departamento com a qualidade e a segurança das estradas estaduais.
quarta-feira, 26 de junho de 2024
A SUBSTITUIÇÃO DA BANDEIRA RASGADA EM JURIPIRANGA: NEGLIGÊNCIA E DESPERDÍCIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
A bandeira rasgada não deveria ter permanecido por tanto tempo sem manutenção adequada. Além de comprometer a estética da praça, transmitia uma mensagem de desleixo e descaso para com um elemento que representa a identidade e os valores da comunidade. É alarmante que tenha sido necessária uma crítica pública para que a gestão municipal tomasse providências. No dia 13 de junho, uma crítica com o título "A NEGLIGÊNCIA POR TRÁS DAS LUZES: BANDEIRA RASGADA EM ANO DE ELEIÇÃO" evidenciou a situação da bandeira, pressionando a administração a agir. Isso levanta sérias questões sobre a eficiência e a transparência na administração dos espaços públicos.
Além disso, a situação da bandeira rasgada revela um problema mais amplo de gestão de infraestrutura e de recursos públicos em Juripiranga. A manutenção preventiva e o zelo contínuo com os espaços urbanos são fundamentais para garantir não apenas a beleza estética da cidade, mas também a segurança e o bem-estar dos seus moradores. A resposta tardia da administração local reflete um descaso com a imagem e o patrimônio cultural da cidade, além de uma possível falta de planejamento na gestão de seus recursos.
O gasto exorbitante com o mastro da bandeira em contraste com a negligência na sua manutenção é um exemplo claro de má administração dos recursos públicos. Como justificar um investimento tão elevado em um único item, enquanto outros aspectos essenciais da manutenção urbana são claramente negligenciados? A administração municipal precisa ser responsabilizada por suas escolhas orçamentárias, que parecem priorizar monumentos caros em detrimento da conservação básica dos espaços públicos.
Embora a substituição da bandeira seja um passo na direção certa, é essencial que a administração municipal aprenda com essa experiência e adote medidas para melhorar seus processos de manutenção e conservação. Os cidadãos merecem uma gestão pública que seja proativa, responsável e que esteja verdadeiramente comprometida com a preservação do patrimônio urbano e cultural de Juripiranga. A negligência demonstrada até então é um sinal alarmante da falta de compromisso com a cidade e seus símbolos.
Portanto, é crucial que as autoridades locais não apenas corrijam problemas após serem expostos, mas também implementem políticas eficazes de manutenção preventiva e cuidado contínuo com os espaços públicos, para evitar que situações como essa se repitam no futuro. A substituição da bandeira, apesar de necessária, não deve ser vista como um mérito da administração, mas sim como uma correção de um erro que jamais deveria ter acontecido. O povo de Juripiranga merece mais do que respostas reativas; merece um compromisso real e duradouro com a qualidade de vida e a preservação de seus valores e símbolos. Além disso, merece uma gestão transparente que justifique seus gastos e priorize o bem-estar da comunidade em todas as suas ações.
terça-feira, 25 de junho de 2024
DEBATE EM ITABAIANA: ASFALTO VS. PARALELEPÍPEDOS, PATRIMÔNIO HISTÓRICO OU TRANSTORNO DIÁRIO?
Progresso ou Descaso?
O asfaltamento das vias principais representou, para muitos, um avanço indiscutível no desenvolvimento urbano de Itabaiana. A pavimentação ofereceu uma superfície mais uniforme, reduzindo os danos aos veículos e diminuindo o risco de acidentes para os pedestres. A infraestrutura renovada atraiu negócios e turistas, potencializando a economia local.
Porém, essa obra não foi universal. Ativistas culturais, em um movimento ferrenho, impediram que o asfalto cobrisse as ruas de paralelepípedos, argumentando que este calçamento é um patrimônio cultural inestimável. Para esses defensores, os paralelepípedos são símbolos da identidade histórica de Itabaiana, cuja preservação é vital para manter viva a memória e a tradição do município.
O Outro Lado da Moeda
Entretanto, a decisão de preservar os paralelepípedos não veio sem críticas severas. Moradores e transeuntes expressam diariamente seu descontentamento com as condições precárias dessas vias. Buracos e irregularidades não só dificultam a mobilidade, mas também comprometem a segurança de quem passa por ali. Carros, motos e pedestres sofrem com danos e acidentes frequentes. A manutenção deficiente desses trechos agrava a situação, e muitos sentem-se negligenciados pelo poder público.
Para esses cidadãos, a preservação cultural parece uma desculpa frágil para a falta de progresso. "É um retrocesso em nome de um romantismo histórico que não serve ao dia a dia das pessoas," argumenta um comerciante local que preferiu não se identificar. "Precisamos de ruas seguras e transitáveis, não de um museu a céu aberto."
Falta de Consulta Popular
A indignação aumenta quando se percebe que a decisão foi tomada sem uma consulta popular adequada. O embate político entre a administração municipal e os ativistas culturais frequentemente desconsidera as necessidades e opiniões da população. Esse descompasso revela uma administração desconectada da realidade de seus cidadãos, priorizando interesses específicos em detrimento do bem-estar coletivo.
Conclusão
O caso de Itabaiana ilustra um dilema frequente nas cidades históricas: até que ponto a preservação do patrimônio deve prevalecer sobre as necessidades contemporâneas da população? Enquanto é crucial proteger nossa história, é igualmente vital atender às demandas práticas e imediatas dos cidadãos. A solução reside em um equilíbrio, alcançado apenas através de um diálogo aberto e inclusivo, onde a voz da comunidade não seja apenas ouvida, mas efetivamente considerada.
Em suma, Itabaiana está dividida entre o passado e o presente, e a resolução dessa tensão só será possível com a participação ativa de todos os envolvidos, buscando um futuro que honre a história sem sacrificar o progresso e a qualidade de vida.
segunda-feira, 24 de junho de 2024
CIRANDA OU FORRÓ? A DANÇA DA POLÍTICA NA AVENIDA BRASIL
Hoje (24/06), o cenário efervescente da Avenida Brasil marca o início da pré-campanha eleitoral com um verdadeiro espetáculo de ritmos contrastantes: de um lado, a ciranda de Cain, impulsionada pela busca de votos para Dr. Paulo; do outro, o forró de Aladim, onde a meta é o ganho financeiro ao lado de Tom Maroja. Ambos os eventos acontecem lado a lado, competindo pelo espaço e pela atenção dos eleitores.
A pergunta que fica no ar é: ciranda ou forró? A escolha não se limita à qualidade da música ou à animação da dança, mas reflete uma coreografia política onde os movimentos são ensaiados para captar votos ou dinheiro. Enquanto Cain gira incansavelmente em sua ciranda, prometendo mudanças e inovações para ganhar o apoio para Dr. Paulo, Aladim sacode o salão com seu forró, focando em ganhos financeiros ao lado de Tom Maroja.
Para quem observa de fora, a sensação é de déjà vu. As promessas repetidas, as críticas ao adversário e as estratégias desgastadas criam um grande baile onde, no final das contas, quem realmente dança é o eleitor.
Se a campanha fosse uma festa, a ciranda e o forró serviriam para lembrar que, no final, quem dança somos nós! A política se transforma em um espetáculo de interesses diversos, onde os ritmos são variados, mas a busca por apoio e dinheiro é constante.
O embate entre Cain e Aladim, entre a ciranda e o forró, simboliza o dilema do eleitor brasileiro: escolher entre opções que se diferenciam na forma de atuação, mas frequentemente compartilham os mesmos interesses essenciais. Enquanto os candidatos disputam os holofotes com suas danças e coreografias políticas, os problemas reais – educação, saúde, segurança – muitas vezes são deixados de lado.
Assim, a Avenida Brasil segue seu curso, com a ciranda e o forró animando a pré-campanha. A disputa promete ser acirrada, mas é crucial lembrar: ao escolher entre ciranda e forró, precisamos estar atentos ao que realmente importa – as propostas concretas, o compromisso real com a sociedade, e a capacidade de transformar promessas em ações efetivas. No final das contas, o que está em jogo é o futuro de todos nós.
Por, Arte Notícia
domingo, 23 de junho de 2024
PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS: SÃO JOÃO DE JURIPIRANGA NÃO FOI O ESPERADO: FRUSTRAÇÃO
Foto do São João em Juripiranga/PB |
Primeiro Dia: Transtornos no Trânsito e Acidentes
No dia 21 de junho, o primeiro dia do evento, um grave problema de logística afetou motoristas que transitavam pela região. A falta de sinalização adequada e de orientação no desvio de tráfego resultou em um acidente significativo. Sem uma coordenação eficiente, os veículos foram direcionados para ruas centrais onde fios de internet e de energia elétrica da Energisa foram arrancados por caminhões de grande porte. Esse incidente causou sérios prejuízos e comprometeu o funcionamento de serviços essenciais, afetando diretamente o início das festividades. Nesse dia, as atrações incluíam Cimario Lima, Fernanda Lima e Danieze Santiago, porém os transtornos impactaram a participação do público.
Segundo Dia: Condições Climáticas Desfavoráveis e Campanha Antecipada
No segundo dia, 22 de junho, as condições climáticas desfavoráveis, com chuva e neblina, desestimularam a participação do público. O mau tempo prejudicou a presença de visitantes, resultando em um público significativamente menor do que o esperado. Além disso, a cantora Daniese Santiago, uma das atrações do evento, viralizou ao fazer campanha antecipada, transgredindo as leis eleitorais vigentes. Esses fatores comprometeram a animação e a interação no evento, refletindo negativamente na avaliação do segundo dia de celebrações. As atrações deste dia incluíam Luiz Sanfoneiro, Banda Aveloz e Douglas Pegador.
Terceiro Dia: Baixa Participação e Desânimo Geral
O terceiro dia de festa, 23 de junho, foi o mais crítico. A adesão do público foi ainda menor que nos dias anteriores. As atrações oferecidas, que incluíam Biu de Celso, Banda Cascavel e Brasas do Forró, não conseguiram empolgar a pequena multidão presente, gerando uma sensação de desapontamento entre os organizadores e os poucos participantes. As expectativas para um evento vibrante e participativo não foram atendidas, culminando em uma festividade que não conseguiu cativar a população.
Crítica à Gestão e Promessas de Campanha Não Cumpridas
A decepção com o São João deste ano também se estende à administração municipal. Durante a campanha, o prefeito Antônio Maroja Guedes, popularmente conhecido como Tom Maroja, fez promessas específicas relacionadas às festas juninas, prometendo atrações de grande porte e um evento à altura das expectativas dos moradores de Juripiranga. No entanto, as atrações oferecidas não corresponderam às promessas feitas, e o evento não atingiu o nível de excelência esperado pela comunidade. A falha em cumprir essas promessas de campanha contribuiu para o sentimento geral de desapontamento e frustração entre os cidadãos.
Além disso, a ASCOM (Assessoria de Comunicação Municipal) aproveitou alguns momentos favoráveis para registrar imagens de ângulos que mostrassem grandes números de pessoas, fugindo da realidade e exacerbando a percepção negativa do evento. Em contrapartida, o 8º BPM deu toda a assistência de segurança, enviando policiais para inibir ações que transgridem a moral e a ética.
Outro ponto de insatisfação do público foi o horário dos eventos. As festas foram frequentemente marcadas para começar em um horário específico, mas invariavelmente iniciaram mais tarde, o que tem causado incômodo entre os participantes.
Conclusão
O São João de Juripiranga, apesar de ser um evento cultural tradicionalmente esperado, sofreu com problemas de organização e condições adversas que resultaram em uma celebração aquém das expectativas. Os transtornos no trânsito, a falta de infraestrutura adequada, as condições climáticas desfavoráveis e os constantes atrasos no início das festividades foram fatores determinantes para o insucesso do evento deste ano. Além disso, a incapacidade de cumprir as promessas de campanha do prefeito Antônio Maroja Guedes foi um ponto crítico que agravou a insatisfação da população. Os organizadores enfrentarão o desafio de revisar e melhorar a logística, a promoção e a qualidade das atrações para futuras edições, visando recuperar a confiança e o entusiasmo do público.
CRÔNICA: O CREPÚSCULO DE JURIPIRANGA: UM REFÚGIO DE SIMPLICIDADE E BELEZA
sábado, 22 de junho de 2024
DANIESE SANTIAGO COM APARÊNCIA DE EMBRIAGUEZ FAZ CAMPANHA ANTECIPADA
O prefeito Tom Maroja conduziu a pré-campanha política com uma estratégia inovadora: contratar uma cantora e uma banda para uma festividade onde a lei eleitoral foi apenas um detalhe inconveniente. Daniese Santiago, parecendo embriagada, quase mostrou a calcinha durante a apresentação, fazendo propaganda antecipada para o prefeito que estava pagando seu cachê. Ela transmitia a mensagem clara de quem foi paga para isso, sem qualquer sutileza ou respeito pelo processo eleitoral.
Em meio às apresentação festivas, Daniese declarou: "Só tenho duas coisas pra dizer aqui: o meu prefeito é Tom Maroja e Juripiranga merece continuar com Tom Maroja e a 'Família Maroja'. Beijoo!!!" Essa fala não apenas reforçou a propaganda antecipada, mas também evidenciou a relação financeira por trás de seu apoio.
É importante ressaltar que tal ação não faz parte da cultura das festividades de São João em Juripiranga. A cantora foi contratada para cantar e abrilhantar a celebração, porém teve um desvio de conduta e, sendo paga para isso, cometeu o delito de fazer campanha antecipada do prefeito.
É realmente inspirador ver como a ética e a decência podem ser colocadas de lado em prol de uma causa tão nobre como a reeleição de um prefeito. O uso estratégico de uma cantora embriagada e financeiramente incentivada certamente é um novo padrão de campanha que poderíamos chamar de "desrespeito total às normas eleitorais".
A ironia de tudo isso é que a propaganda eleitoral antecipada é proibida no Brasil, um detalhe que parece ter escapado à atenção dos envolvidos. Tal infração não só demonstra um desrespeito flagrante às leis eleitorais, mas também subestima a inteligência dos eleitores de Juripiranga. Afinal, o que poderia ser mais convincente do que uma campanha que mistura ilegalidade, embriaguez e um show quase indecente?
No final das contas, esse evento serve como um lembrete irônico de como a política pode ser distorcida por ações questionáveis e comportamentos inadequados. Talvez o que Juripiranga realmente precise não seja uma banda cara e uma cantora embriagada, mas sim candidatos que respeitem a lei e tratem os eleitores com a seriedade que eles merecem. Afinal, política deveria ser sobre propostas e ética, não sobre shows embriagados e campanhas ilegais.
sexta-feira, 21 de junho de 2024
DESCASO DA PREFEITURA NO SÃO JOÃO: INCOMPETÊNCIA E DESRESPEITO AOS MORADORE
Imagem do centro de Juripiranga/PB |
A festa no centro da cidade não contou com orientações corretas para motoristas. Sem sinalização apropriada, muitos condutores, especialmente de veículos grandes, tomaram rotas inadequadas, arrancando fios de internet e energia. O resultado foi a falta de luz e internet no centro, mercado, praça, feira da batata e rua da Radical FM, gerando um grande trabalho para a Energiza.
Esse caos poderia ter sido evitado com um mínimo de planejamento. A prefeitura falhou em sinalizar as áreas interditadas e em comunicar adequadamente as mudanças no tráfego. A falta de avisos prévios deixou os moradores desinformados e sem saber como proceder.
A falta de coordenação com empresas de serviços essenciais, como a Energiza e provedores de internet, demonstrou uma gestão despreparada. Em vez de tomar medidas proativas para proteger a infraestrutura da cidade, a administração municipal optou por uma abordagem reativa e ineficiente.
A comunidade de Juripiranga merece mais respeito e uma gestão mais competente. O caos no São João exemplifica como a falta de planejamento prejudica os moradores. A prefeitura deve aprender com esses erros e adotar medidas mais responsáveis para eventos futuros, priorizando o bem-estar e a segurança da população.
A NECESSIDADE DE MELHORIAS NA RODOVIA PB-066
Apesar dos esforços do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) em realizar reparos periódicos, a rodovia ainda enfrenta desafios significativos. A espessura da rodovia e o material utilizado não têm sido suficientes para suportar o volume de tráfego. Com isso, as melhorias realizadas acabam sendo temporárias, e novos problemas surgem em pouco tempo, prejudicando novamente os usuários da BR-408.
É evidente que uma solução mais robusta e duradoura é necessária para garantir a segurança e a comodidade dos cidadãos que utilizam essa importante via. A intervenção mais profunda e estruturada na BR-408 é essencial. Deve-se utilizar material de maior qualidade e técnicas modernas de engenharia para garantir que a rodovia suporte o tráfego intenso de veículos. Além disso, é necessário um monitoramento contínuo e uma manutenção preventiva eficiente para evitar que os problemas se agravem novamente.
A BR-408 é vital para o trânsito e a economia local das cidades que conecta. Portanto, a sua melhoria deve ser tratada como prioridade para atender às necessidades dos usuários, proporcionando segurança e tranquilidade para todos que dependem dela. Os moradores e motoristas que utilizam essa rodovia esperam ver essas melhorias implementadas em breve, garantindo que seus impostos sejam convertidos em benefícios reais e duradouros.
quinta-feira, 20 de junho de 2024
EXCLUSÃO DE THIAGO MARIZ EM PESQUISA ELEITORAL DE JURIPIRANGA: UM GOLPE À DEMOCRACIA LOCAL?
Tiago Mariz |
A exclusão de uma figura política com um histórico tão robusto como Thiago Mariz é no mínimo intrigante e suscita diversas interpretações. Ele possui uma base de apoio consolidada e um reconhecimento público que não pode ser ignorado facilmente. Ignorar seu nome em uma pesquisa eleitoral pode ser visto como um ato de negligência ou, pior ainda, uma tentativa deliberada de influenciar a percepção pública e os resultados eleitorais.
Em primeiro lugar, é essencial considerar o impacto que tal exclusão tem na credibilidade da pesquisa. Pesquisas eleitorais são ferramentas importantes para captar a opinião pública e prever tendências eleitorais. Quando uma figura pública de destaque não é incluída, a representatividade e a precisão dos resultados são comprometidas. A falta de Thiago Mariz na lista de candidatos pode levar a um cenário de desinformação, onde os eleitores não recebem um retrato fiel das opções políticas disponíveis.
Além disso, a ausência de Thiago Mariz pode refletir uma falha metodológica na condução da pesquisa. É fundamental que os institutos de pesquisa adotem critérios claros e transparentes para a seleção dos nomes que serão apresentados aos entrevistados. A omissão de um candidato notório sem uma justificativa plausível pode levantar suspeitas sobre a imparcialidade e a integridade do processo.
Outro ponto a ser considerado é a reação da população e dos apoiadores de Thiago Mariz. A exclusão pode ser interpretada como uma tentativa de marginalizar um candidato com forte apelo popular, gerando descontentamento e desconfiança entre os eleitores. Em uma democracia, a pluralidade de vozes e a inclusão de todas as figuras políticas relevantes são cruciais para um processo eleitoral justo e legítimo.
Por fim, é importante que os responsáveis pela pesquisa forneçam uma explicação clara para a ausência de Thiago Mariz. Transparência é um dos pilares da democracia e, nesse contexto, é vital que se esclareçam os critérios utilizados para a escolha dos nomes incluídos na pesquisa. Apenas assim será possível restaurar a confiança dos eleitores na seriedade e na imparcialidade das pesquisas eleitorais.
Em conclusão, a exclusão de Thiago Mariz de uma pesquisa eleitoral em Juripiranga, Paraíba, levanta questões importantes sobre a representatividade e a credibilidade desses levantamentos. Para garantir a justiça e a integridade do processo eleitoral, é imperativo que todas as figuras políticas relevantes, como Thiago Mariz, sejam incluídas nas pesquisas, proporcionando aos eleitores uma visão completa e precisa das opções à sua disposição.
CASAMENTO DE NETO MAROJA: LUXO E SEGREDOS ABALAM CONFIANÇA DOS ELEITORES!
Assista à celebração íntima de Neto Maroja e sua amada no luxuoso Espaço de Eventos ZZIE Risto Vino! A decisão de manter o evento discreto despertou discussões sobre privacidade e a relação comunitária, no vídeo do link abaixo a apresentadora diz que o casal é de Campina Grande, Paraíba. Será que não queriam revelar que moravam em Juripiranga, interior paraibano?
🔗 [Assista ao vídeo aqui]
O casamento de Neto Maroja, filho do atual prefeito de Juripiranga/PB, Tom Maroja, realizado discretamente no Espaço de Eventos ZZIE Risto Vino e distante da cidade de Juripiranga, certamente demonstra uma determinação em buscar privacidade em um momento tão pessoal. No entanto, essa escolha não passou despercebida pela comunidade de Juripiranga, levantando questões importantes sobre a relação da família Maroja com os eleitores locais.
Enquanto é compreensível que Neto Maroja e sua família desejem proteger sua intimidade, a decisão de realizar o casamento em segredo pode ser vista como uma falta de consideração pelas tradições comunitárias que valorizam a celebração pública de eventos significativos. Isso potencialmente alimenta uma percepção de distanciamento entre os líderes políticos e a população, minando a confiança fundamental necessária para uma governança eficaz.
Em um contexto onde a transparência e a inclusão são cada vez mais exigidas pelos cidadãos, a opção por um casamento secreto pode reforçar a ideia de exclusividade e privilégio, exacerbando divisões sociais em Juripiranga. É imprescindível que a liderança política reconheça que ocupar cargos públicos implica uma responsabilidade ampliada de demonstrar integridade e respeito pelos valores e expectativas da comunidade.
Além disso, essa decisão ocorre em um momento onde já existem preocupações e especulações relacionadas aos gastos públicos e à ostentação na gestão municipal. Tal contexto torna ainda mais crucial que os líderes sejam exemplos de moderação e responsabilidade financeira, evitando qualquer percepção de desperdício ou extravagância.
Portanto, apesar de reconhecermos a determinação de Neto Maroja em realizar seu casamento de acordo com suas preferências, é fundamental que ele e sua família ponderem sobre as implicações mais amplas de suas escolhas. Juripiranga merece uma liderança comprometida não apenas com a eficácia administrativa, mas também com a construção de uma comunidade coesa e inclusiva, onde todos se sintam representados e respeitados em momentos simbólicos e significativos.
Além disso, o evento foi realizado em um ano de eleição municipal, o que torna essa atitude ainda mais controversa, afastando a população e levantando polêmicas e interrogações sobre a relação dos Maroja com seus eleitores.
Por, Arte Notícia
terça-feira, 18 de junho de 2024
JURIPIRANGA: O CONCURSO DAS 58 VAGAS E OS 500 CONTRATADOS TEMPORÁRIOS - UM JOGO DE ILUSÕES POLÍTICAS
Parece que o prefeito Tom Maroja tá fazendo um malabarismo político pra manter todo mundo contente. De um lado, a gente vê a grana entrando dos concurseiros cheios de esperança por um emprego público digno. Do outro, tem essa turma dos contratados temporários, que nunca sabem se vão continuar ou não. É uma roleta russa de empregos, onde o único que ganha parece ser o próprio sistema.
Não dá pra ignorar que essa história cheira a falta de planejamento sério. Será que não dava pra fazer um concurso maior, dando mais chance pra galera que ralou pra pagar a inscrição? E esses temporários, como fica a garantia de serviço público de qualidade com tanto vai e vem?
É hora de parar com esse jogo de interesses e mostrar as cartas na mesa. Os cidadãos de Juripiranga merecem uma administração transparente e comprometida com o futuro da cidade, não um tabuleiro político onde as peças mudam conforme convém. É preciso mais do que discursos vazios; é hora de ação concreta e responsabilidade.
TRIBUNAL NA PREFEITURA: TOM MAROJA E OS 91 PROCESSOS JUDICIAIS
A presença significativa do Ministério Público Federal (MPF) como parte interessada em 16 desses processos destaca a gravidade das acusações contra Maroja. Tal cenário suscita sérias dúvidas sobre sua capacidade de gerir a cidade de maneira ética e eficaz, enquanto se vê envolvido em uma constante defesa judicial.
Severino Sebastião, um morador local, expressou sua frustração diante da situação: "É vergonhoso para nossa cidade termos um prefeito tão comprometido com questões judiciais. Como podemos confiar com essa conduta?"
A persistência de Tom Maroja no cargo, apesar do notório histórico judicial, abala a confiança dos cidadãos nas instituições democráticas locais. A política em Juripiranga, que deveria ser um campo para o bem comum, parece estar sendo minada por disputas pessoais e legais. A continuidade de sua gestão levanta questões sérias sobre a responsabilidade e a ética na administração pública.
É crucial que os cidadãos de Juripiranga avaliem profundamente que tipo de liderança desejam para sua cidade e se mobilizem por uma mudança que priorize a integridade e o compromisso verdadeiro com o bem-estar coletivo. A situação de Tom Maroja na prefeitura é não apenas controversa, mas também alarmante, requerendo uma reflexão urgente sobre os rumos políticos e administrativos da cidade.
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