QUEIMADAS NA PB-066: UMA AMEAÇA IGNORADA QUE COLOCA VIDAS EM RISCO E DEVASTA O MEIO AMBIENTE

Imagem da PB-066

As queimadas recorrentes na PB-066, que liga Itabaiana a Juripiranga, têm se tornado um problema grave e frequente, ameaçando a segurança dos motoristas e a saúde do meio ambiente. A fumaça intensa gerada pelo fogo compromete a visibilidade na rodovia, aumentando o risco de acidentes e colocando vidas em perigo. Além disso, o fogo destrói a vegetação nativa, impactando a fauna local e contribuindo para a degradação ambiental da região.

A prática de queimadas em áreas próximas a rodovias é proibida e regulamentada pelo Código Florestal (Lei nº 12.651/2012), que estabelece restrições quanto ao uso de fogo, especialmente em áreas de proteção e de proximidade a estradas. Além disso, a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998) prevê punições para quem provoca queimadas de forma intencional ou negligente, justamente por conta dos riscos que isso traz à segurança e à preservação ambiental.

É fundamental que as autoridades intensifiquem a fiscalização na PB-066 para evitar que essas queimadas continuem acontecendo. Além disso, a conscientização da população é essencial para que todos entendam os riscos dessa prática e possam colaborar denunciando esses crimes ambientais. Proteger essa rodovia e preservar o meio ambiente da nossa região é uma responsabilidade de todos. Vamos agir juntos para garantir a segurança e a qualidade de vida de quem trafega por aqui!

Por, Arte Notícia 

VEREADORES PERDEM O CONTROLE: NETO FÉLIX E MÁRIO DA SUCAM INTIMIDAM GILBERTO VELOSO COM AGRESSÕES E OFENSAS

Da esquerda para direita, Mário da Sucam com gestos autoritários, e Neto Felix, na última Imagem batendo nos móveis de forma desesperadora.

A sessão da Câmara Municipal Caio Correa de Araújo, realizada em Juripiranga/PB na última segunda-feira, dia 23, que deveria ser um espaço para o debate democrático, foi marcada por um confronto verbal protagonizado pelos vereadores Neto Félix e Mário da Sucam, ambos candidatos nas eleições de 2024. Os dois adotaram uma postura agressiva, arrogante e prepotente ao se dirigirem ao presidente da Câmara, Gilberto Veloso, com o claro objetivo de intimidá-lo. Ofensas como "ditador" e "palhaço" foram proferidas numa tentativa de impor suas vontades de forma ditatorial, desrespeitando o decoro parlamentar e o andamento natural da sessão.

O episódio ocorreu em um dia em que estava programado um treinamento da Justiça Eleitoral para o dia seguinte, o que tornava inviável a realização do grande expediente, que se alongaria excessivamente. No entanto, Neto Félix e Mário da Sucam não concordaram e demonstraram falta de paciência e compreensão em relação à situação, levando a um descontrole emocional que culminou em um escândalo. Durante a sessão, Neto Félix se comportou de maneira desequilibrada, batendo nos móveis da Câmara dos Vereadores em um sinal de autoridade, enquanto gritava de forma desesperada e insistente por respeito. Sua atitude revelava uma total falta de controle, transformando a sessão em um espetáculo de agressão verbal. Mário da Sucam, por sua vez, adotou uma postura semelhante, apontando o dedo com um tom coronelista e falando de maneira autoritária, como se fosse um verdadeiro ditador. Essas posturas não apenas feriram o ambiente de respeito que deve prevalecer nas sessões, mas também violaram os princípios do regimento da Câmara dos Vereadores.

Em contato com a redação, Gilberto Veloso manteve uma postura ética e educada, destacando a gravidade da situação. "O comportamento dos vereadores Neto Félix e Mário da Sucam foi completamente inadequado e uma clara violação dos princípios de respeito e civilidade que devem nortear as ações dentro deste plenário. A Constituição Federal é clara quanto à necessidade de decoro no exercício de funções públicas, e o que vimos aqui hoje foi uma total falta de respeito, não só comigo, mas com toda a Câmara e, principalmente, com os eleitores que confiam em seus representantes para agir de maneira digna e responsável," declarou Veloso.

Ao basear sua fala nos princípios da Constituição, Gilberto Veloso reiterou a importância de manter o equilíbrio e o respeito no ambiente legislativo, ressaltando que atitudes intimidatórias e agressivas não podem ser toleradas em uma democracia. "O espaço para debate e divergências deve sempre ser preservado, mas sem jamais ultrapassar os limites do respeito e da ética," concluiu Gilberto Veloso, deixando claro que não se deixará abalar por comportamentos que buscam desestabilizar o processo democrático.

A resposta ponderada de Veloso evidenciou o contraste entre sua postura de liderança e a atitude autoritária de Neto Félix e Mário da Sucam, reafirmando a necessidade de manter o decoro e a civilidade no ambiente público. O episódio levantou preocupações sobre a capacidade desses vereadores de exercerem cargos públicos com equilíbrio, especialmente em um contexto de acirramento eleitoral.

Por, Arte Notícia

DESTRUIÇÃO DO TEMPLO E ABUSO DE PODER: UMA REFLEXÃO BÍBLICA SOBRE LIDERANÇA E UNIDADE NA IGREJA

A destruição de um templo da Assembleia de Deus em Moreno, Pernambuco, por ordem do presidente da IEADPE, pastor Aílton José Alves, gerou uma forte revolta entre a comunidade local e os membros da igreja. O templo foi erguido há 24 anos com recursos e trabalho da comunidade, e a decisão de demoli-lo sem aviso prévio deixou os fiéis indignados, sentindo-se traídos por aqueles que deveriam cuidar do rebanho. A liderança, que deveria proteger e zelar pelo patrimônio espiritual e emocional da igreja, agiu de forma autoritária e desrespeitosa, rompendo a confiança e a unidade entre os irmãos.

Esse fato nos leva a refletir sobre questões importantes à luz da Bíblia. Jesus Cristo ensina que a verdadeira igreja não se resume a um edifício físico, mas sim ao corpo de crentes que são o templo do Espírito Santo. Em 1 Coríntios 3:16-17, o apóstolo Paulo alerta sobre a gravidade de destruir o templo de Deus: "Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo." A destruição de um local sagrado como este, ainda mais sem o consentimento ou o respeito pelos membros da congregação, não é apenas um ataque ao edifício, mas à própria comunidade de fé, que dedicou suas vidas e recursos para erguer aquele lugar de adoração.

A ação do pastor Aílton, segundo as alegações, parece ignorar o princípio bíblico de que a liderança deve ser serva, não opressora. Em 1 Pedro 5:2-3, a Palavra orienta que os pastores devem apascentar o rebanho de Deus "não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como dominadores sobre os que vos foram confiados, mas servindo de exemplo ao rebanho." No caso em questão, o uso de poder para demolir um templo sem diálogo ou respeito à vontade da congregação é um exemplo de como a autoridade pastoral pode ser mal utilizada, trazendo dor e divisão, em vez de união e paz.

O relato de que a igreja foi erguida sem apoio financeiro da liderança e que a demolição foi ordenada sem consulta apenas reforça a sensação de abandono e de abuso de poder. Esse tipo de comportamento se assemelha aos líderes religiosos que Jesus condenou no evangelho de Mateus 23:4, quando Ele criticou os fariseus por impor fardos pesados sobre o povo, sem oferecer ajuda: "Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar e os colocam sobre os ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los."

Além disso, a Bíblia fala da importância da unidade no corpo de Cristo. Efésios 4:3 nos ensina a "esforçar-se para preservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz." Quando a liderança de uma igreja toma decisões autoritárias que causam divisões, o vínculo da paz é quebrado, e o corpo de Cristo sofre. Em vez de ser uma força unificadora, a destruição do templo em Moreno causou uma ruptura na comunhão entre os irmãos, o que é um sinal de que a liderança falhou em seu papel bíblico de preservar a unidade e o cuidado pastoral.

A situação também reflete o que a irmã Cosma, proprietária do terreno, expressou: a dor de ver algo construído com amor e sacrifício ser destruído sem consideração pelos que o ergueram. Isso nos lembra da importância de líderes que valorizam o esforço da comunidade e promovem o bem-estar espiritual acima de qualquer interesse pessoal ou institucional.

Em resumo, a crítica à destruição do templo em Pernambuco deve se basear no ensinamento bíblico de que a igreja é um lugar de comunhão, serviço e respeito mútuo. Quando líderes abusam de seu poder, eles afastam as pessoas da verdadeira essência do evangelho. A igreja deve ser um local de edificação espiritual e unidade, e qualquer ação que destrua isso, seja física ou espiritualmente, vai contra os ensinamentos de Cristo. A liderança cristã é chamada a ser humilde e serva, não opressora, e sempre deve buscar o bem maior do rebanho que lhe foi confiado.

Por, George Mendonça 

NOVA ALIANÇA: ALDO CATÃO E GILSON SANTOS FORMAM CHAPA DE OPOSIÇÃO EM RIACHÃO DO BACAMARTE

A coligação “Riachão de Todos” oficializou a substituição de seu candidato a vice-prefeito após o indeferimento da candidatura de Nildinho pela Justiça Eleitoral. O candidato a prefeito, Aldo Catão (PCdoB), anunciou Gilson Santos de Vasconcelos, filho de Diomedes e Mariinha, como seu novo companheiro de chapa, mantendo o número 65 na disputa.

Com essa mudança, a chapa de oposição no município de Riachão do Bacamarte agora é composta por Aldo e Gilson, que seguem na disputa pelo executivo municipal.

Por, Arte Notícia