Publicado em 07/06/13
A palavra aborto vem do latim, abortum, do verbo abortare, com significado de "por-se o sol, desaparecer no horizonte e, daí morrer, perecer". Conforme o Grande Dicionário de Medicina, aborto é a expulsão espontânea ou provocada do feto antes do sexto mês de gestação, isto é, antes que o feto possa sobreviver fora do organismo....
O Código Civil Brasileiro aduz implicitamente sobre o início da vida do ser humano, no seu artigo 2º, que assim afirma: “A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.” Se faz necessário observar que, a vida é um direito inviolável, eliminar a vida pelo aborto é sempre um crime de violação do fundamento dos direitos humanos, que é a vida. Esse direito não permite qualquer exceção. Nem o estupro, nem o risco de vida podem violar um direito inviolável. Nem mesmo o Código Penal pode prever qualquer exceção. O Código pode despenalizar, mas não pode descriminalizar o aborto. Eliminar a vida é sempre crime.
- O primeiro dos direitos naturais do homem é o direito de viver. O primeiro dever é defender e proteger o seu primeiro direito: a vida.
- A morte deliberada de um ser humano inocente é crime monstruoso. Não há autoridade alguma que possa legitimamente permiti-la.
- O aborto é tentativas modernas de desumanizar as crianças em gestação referindo-se a elas como meras massas de tecidos ou fetos impessoais.
- O aborto é contra a vida “Todo o indivíduo tem direito à vida,pois, a vida humana é inviolável."
Quem aceita o aborto defende a eutanásia
Aceitar a morte de crianças ainda não nascidas, conduz a aceitar também a eutanásia infantil, isto é, o homicídio de bebês recém-nascidos que sejam doentes ou deficientes. E a aceitar isto, não faltaria muito para apoiar também a eutanásia dos inválidos, idosos e todos os que, independentemente da sua idade, não possam cuidar de si mesmos ou se sintam à parte da sociedade. Se entender que o universo se formou por acaso e que o homem é descendente duma criatura pré-histórica, não há razão para se preocupar com a vida humana. Mas sabendo que o homem foi criado e que tem um destino especial diante do seu Criador, então concluiremos que a defesa da dádiva divina, que é a vida humana, é de facto inalienável.
A identidade do feto no ventre
A criança que está no ventre da mãe é um ser com identidade própria. Sabia que o primeiro órgão a ser formado no feto é o coração? E que o coração começa a bater 21 dias após a concepção? E que da primeira a oitava semana completam-se os órgãos apresentando inclusive as impressões digitais? Aos três meses no útero o bebê já está formado esperando vir à luz. Neste sentido, quem aborta está a assassinar um ser humano.
O respeito á vida
Desde a fecundação, tem início a aventura de uma vida humana com as imensas potencialidades que caracterizam a pessoa humana. O ser humano deve ser respeitado e tratado como uma pessoa desde a sua concepção, e por isso, desde esse mesmo momento, devem-lhe ser reconhecidos os direitos da pessoa, entre os quais o primeiro de todos, o direito inviolável de cada ser humano inocente à vida.
A opinião Cientifica
A ciência genética moderna demonstrou que a partir do momento em que o óvulo é fecundado, inaugura-se uma nova vida que não é a do pai nem a da mãe, mas sim a de um novo ser humano que se desenvolve por conta própria. Nunca poderia tornar-se humana, se não o fosse já desde então.
Veja agora o depoimento do Dr. Bernard Nathanson, que foi um dos pioneiros em aborto nos EUA, até que surgiu a tecnologia de ultrassonografia e ele viu que matava bebês. Arrependeu-se profundamente de fazer abortos, fechou suas clínicas de aborto e se tornou um dos maiores defensores da vida no mundo.
Leia abaixo algumas conseqüências que atingem as mulheres que se submeteram a aborto:
• Perfuração do útero.
• Sangramentos que requerem transfusões.
• Ruptura do colo do útero com impacto desconhecido sobre a capacidade do colo em alguma gravidez subseqüente.
• Acidentes ligados à anestesia.
• Doença inflamatória pélvica e possível infertilidade decorrente.
• Cirurgia não-intencionada, incluindo laparotomia, histerotomia e histerctomia.
• Perfuração da vesícula.
• Perfuração do intestino.
• Retenção de restos ovulares.
• Anemia.
• Peritonite (uma séria infecção da membrana serosa que reveste interiormente a cavidade abdominal).
• Infecções menores e febre de causas desconhecidas.
• Gravidez tubária não detectada.
• Embolia pulmonar.
• Tromboflebite venosa (inflamação de uma veia que se desenvolve antes de um coágulo sangüíneo).
• Sangramentos que requerem transfusões.
• Ruptura do colo do útero com impacto desconhecido sobre a capacidade do colo em alguma gravidez subseqüente.
• Acidentes ligados à anestesia.
• Doença inflamatória pélvica e possível infertilidade decorrente.
• Cirurgia não-intencionada, incluindo laparotomia, histerotomia e histerctomia.
• Perfuração da vesícula.
• Perfuração do intestino.
• Retenção de restos ovulares.
• Anemia.
• Peritonite (uma séria infecção da membrana serosa que reveste interiormente a cavidade abdominal).
• Infecções menores e febre de causas desconhecidas.
• Gravidez tubária não detectada.
• Embolia pulmonar.
• Tromboflebite venosa (inflamação de uma veia que se desenvolve antes de um coágulo sangüíneo).
• Depressão.
• Psicose.
• Suicídio (nove vezes mais propensas a suicídio do que outras mulheres).
• Um alto risco de infecção é comum a todo tipo de aborto.
• O risco de aborto espontâneo no segundo trimestre da gravidez aumenta dez vezes após um aborto vaginal.
• Algo acontece nos níveis mais profundos da consciência de uma mulher quando ela destrói uma gravidez.
• Psicose.
• Suicídio (nove vezes mais propensas a suicídio do que outras mulheres).
• Um alto risco de infecção é comum a todo tipo de aborto.
• O risco de aborto espontâneo no segundo trimestre da gravidez aumenta dez vezes após um aborto vaginal.
• Algo acontece nos níveis mais profundos da consciência de uma mulher quando ela destrói uma gravidez.
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